segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

de coisas que eu adoro

as pessoas que se assemelham à minha tia mais velha, aquela cinquentona que vagueia pela vida com cara de caso, que não acredita em magia e que consegue formular as teorias mais chatas, mais enfadonhas. que olham para todo o lado de nariz torcido - menos para os seus próprios calos (vulgo problemas). aqueles, os tais indivíduos que amadurecem demasiado cedo, demasiado sozinhos, demasiado qualquer coisa para perceberem que viver não se trata de teoria - vai mais pela vertente da prática.