segunda-feira, 31 de outubro de 2011

happy halloween


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peço imensa desculpa

mas não consigo, de todo, gostar de:

roupa nesta cor (o amarelo mostarda, porque outros amarelos já marcham)
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 e destes sapatos (só gostava de os ver numa prateleira)

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little things #38


que bela

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esta maneira de passar um dos dias do fim-de-semana prolongado no hospital. parece que o meu desejo (be careful with what you wish, because you just might get it) de começar a alimentação saudável foi forçado, visto que agora estou numa dieta obrigatória e não tenho qualquer tipo de tolerância nos próximos dias. portanto, um cateterzinho na mão e soro foi o pão nosso deste domingo. e escrevo aqui, de maneira a cumprir (não dá para ser fiel a estas promessas facilmente), que prometo para nunca mais comer de tudo e mais alguma coisa só porque não engordo. de hoje em diante, os chás, as torradas, os grelhados e a água vão andar sempre comigo, quais fritos e bolos calóricos. é que uma tarde bem passada nunca incluiu o caminho para o médico, e eu e as agulhas não temos uma relação muito chegada. mas, como eu digo sempre, todas as coisas más têm o seu lado bom. neste caso é o não ter de fazer nada em casa e ter a família toda de roda de mim, olha que bem. e não tivesse eu duas frequências esta semana, bem me deixava ficar pelos lençóis feita pequena lontra, a ver as minhas seriezinhas que tão ansiosamente esperam por mim. mas como a matéria de fisiologia não entra na cabeça sozinha, é melhor trazer as sebentas e os livros para o lado da almofada, que esta tarde promete.

sábado, 29 de outubro de 2011

e por falar em e-mails

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é sempre isto que me acontece quando que dou o meu e-mail principal a qualquer pessoa. e a pergunta que se segue é, sempre, "e porque é que não crias outro?" (com aquele ar de se-não-gostasses-que-gozassem-com-isto-mudavas-já-hoje). ao que eu aqui respondo: não é fácil, esta coisa de andar a amealhar contactos desde o quinto ano, e depois voltar a tentar que muitos deles saibam quem eu sou. para além de que nunca se adivinha o dia de amanhã, ou quando vai ser preciso falar com esta ou aquela pessoa que não vejo há séculos, mas com quem me pode dar mesmo jeito entrar em contacto. por isso, e porque não tenho a mínima paciência para andar a enviar convites a meio mundo, toda a gente se vai continuar a rir de mim e do meu email patético. e digo já que com o passar dos anos se tornou um excelente tema de conversa no que tocou a conhecer pessoas.

Saturday

[always means flats.]

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

this week's five senses*

feel: a confiança que se vai ganhando com as pessoas que há pouco tempo começaram a fazer parte dos meus dias e a maneira como as coisas se estão todas a compor;
hear: as gravações da aula de anatomia;
taste: o chá de frutos vermelhos e o de maçã com canela;
smell: a relva molhada pela chuva e o meu perfume de inverno;
see: a parede do meu quarto a mudar de aspecto (finalmente).

*[voltaram os cinco sentidos]

o e-mail da minha turma

parece um autêntico chat. e não é que eu me importe de receber centenas de notificações com frases e comentários desnecessários (às vezes tem a sua piada ler alguns, e vale sempre a pena rir-me um bocadinho com as guerras absurdas que ali começam), mas ainda se o tema fosse outro... agora trabalhos, frequências, aulas extra e afins? desses assuntos estou eu cheia até à ponta dos cabelos.

sabe tão bem

esquecer os transportes caóticos e aceitar uma boleia maravilhosa num dia de chuva (ontem).

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

elas estão de volta...

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...e desta vez, é para nunca mais as chegar perto da boca. é que já tinha imensas saudades de ter unhas.

little things #37


sou só eu

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ou há mais alguém por aí que deteste pessoas que para além de não acertarem uma palavra que dizem, fazem questão de deixar frases sem sentido no ar? é que não há paciência.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

I miss us


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hoje

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acordei cedo. tive imenso frio. liguei, pela primeira vez, o ar condicionado. vesti um dos meus conjuntos preferidos. senti-me confortável. tomei o melhor pequeno-almoço. saí de casa ainda de noite. tive mais frio. apanhei um comboio atrasado. cheguei a tempo da primeira aula. aguentei duas horas de conversa sobre estudos clínicos. bebi um grande capuccino. deitei muita conversa fora. estudei a meio do dia. perdi a paciência para o estudo. estudei mais um bocadinho. corri à chuva. fiz questão de não evitar as poças de água. adorei não ter os pés ensopados. corri para a aula de Fisiologia. saí mais cedo. encontrei o meu pior professor de bom humor. bebi um café quente. saí outra vez mais cedo. tive medo que a ponte fechasse para os comboios. fiquei aliviada quando entrei num comboio. troquei apontamentos. senti-me bonita. pensei para mim que fui suficientemente esperta para não esticar o cabelo hoje. não me importei em estar despenteada. vim até casa com calma. mimei a minha cadela. sentei-me no sofá. bebi uma grande chávena de chá. olhei para o vazio durante uma hora. pensei em tudo e em nada. senti que tenho a cabeça cheia, demasiado cheia. e acabei de decidir que, por muito que não caiba mais nada no meu cérebro, não é tempo de desistir de correr atrás do que quero. se num comboio à hora de ponta entra uma mão cheia de pessoas (esmagadas, mas entram), dentro da minha cabeça também vai entrar o que for preciso.

a ironia do tempo

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dizem que quando se ama se tem sempre tempo. nem que um autocarro chegue duas horas atrasado, tem-se sempre tempo. nem que uma aula seja alargada até mais tarde, tem-se sempre, sempre tempo. nem que eu saia à hora que tu entras, tem-se sempre tempo. estamos cansados e temos de estudar? tem-se sempre tempo, para o amor pode-se, em qualquer altura, desligar do mundo lá fora e recolher ao que escolhemos para ser uma das certezas da vida. e o meu erro, o que tenho cometido com mais frequência, é dizer-te sempre que não tenho tempo (eu tenho-o, mas muito pouco). porque tem-se sempre tempo para o amor. o pior é quando ele não tem tempo para apanhar o último comboio que pára perto da nossa casa. o pior, é quando se tem sempre tempo para o mal, e se deixam as melhores coisas (o amor nem sempre tem tempo para esperar na estação) penduradas e sem a boleia que lhes devíamos ter oferecido.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

little things #36


já lá vão 3 anos...

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... e 889 post's desde o dia em que me decidi aventurar pela blogosfera. depois de tanto tempo por aqui, a partilhar os meus delírios, os meus sonhos e tudo mais... depois de tantas vezes me ter visto tentada a abandonar isto tudo... aqui estou eu, a dizer-vos com convicção que, pelo muito que neste mundo aprendi, pelas pessoas que conheci, pelos conselhos sábios que ganhei, este blog já se tornou uma pequena parte de mim. muita coisa mudou, muita coisa aconteceu e este vai ser, sempre, o meu livro de recordações - que leio e releio de cada vez que me lembro de como tudo isto começou, do quanto me transformei e evoluí. é que assim... assim vale a pena ficar.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

a pior maneira de começar uma segunda-feira

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chegar à aula de Metodologia e deparar-me com a professora de camisola branca (transparente) e sem qualquer tipo de roupa interior. a sério? mas mesmo, mesmo a sério? ainda existem pessoas que não se olham ao espelho antes de sair de casa nestes propósitos?

domingo, 23 de outubro de 2011

queria mais tempo. não porque o que tenho seja pouco, mas porque o que já tive - para vos dar atenção [e vocês a mim] - era enorme. e eu preciso dele, muito.

em tardes de chuva...

... sabe sempre bem largar o estudo por um tempo e dar uma vista de olhos nalgumas lojas. principalmente quando já estava há sensivelmente 3 (sim, três) semanas sem ir à mais pequena loja de rua, centro comercial ou qualquer coisa que implicasse a palavra compras (de roupa, porque compras escolares foi o que mais fiz). e assim só para começar bem o outono - que parece ter finalmente descido à terra - trouxe estas comigo, que já andava desde o ano passado a namorar umas. agora é esperar, esperar, esperar... até poder voltar a ter tempo para me chegar perto das novas colecções, que os livros não me deixam largá-los. no estado em que isto anda, até estou a pensar seriamente em começar a tratar de tudo nas lojas online (apesar de não ter a mesma piada).

good morning sun(day)shine

[breakfast in bed]

saturday night fever


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sábado, 22 de outubro de 2011

isto é que vai ser

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uma tarde de sábado produtiva. depois de um almoço em família, é tempo de recolher a casa, arrumar a minha gigante secretária, lançar-me ao chinês que está no livro de química e aproveitar para acimentar o que já sei sobre as articulações. de seguida, e para acabar bem o dia, decidi que já estava mais que na hora de voltar aos treinos regulares: o caminho para o ginásio vai voltar a fazer parte da rotina e (mais uma vez graças às tecnologias) deixaram de existir desculpas para ser chato correr uma horinha na passadeira, visto que levo os episódios novos das minhas séries preferidas comigo (há que rentabilizar o tempo). mais pela noite, um jantar ainda em família, sucedido de um serão no sofá agarrada ao estudo, a um filme/série e ao chá de frutos vermelhos que descobri a semana passada (ai que saudades do chá e do inverno). 

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

não me controlo

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há dias (como hoje) em que não me consigo parar de rir, e até chego a mandar um bom par de gargalhadas sozinha, por me lembrar de certas coisas (é nestas alturas que tenho muitas saudades de quem se ria sempre comigo o ano passado, com quem partilhava as piadas mais profundas). e nem me costuma importar que as pessoas, seja quem for que está ao meu lado, me vejam a rir para mim porque sei que sorrir só vai melhorar o meu dia. mas é que, enquanto me rio desalmadamente, não consigo explicar o motivo de tanta felicidade aos outros, e acho que qualquer dia me tomam por maluca. o pior é que não tenho medo disso, porque do que tenho mais receio (e vergonha), nesta faceta gozona que se apodera de mim, é estar à frente da pessoa (neste caso) que deu origem à piada, não me conseguir conter... e ela saber de tudo (shame on me).

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

não há tempo a perder

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com algumas frequências a chegar e com a quantidade de matéria que não se pode perder, é preciso passar muito tempo à frente dos livros, fazer milhões de exercícios e, sobretudo, não deixar que a coisa se atrase. mas como eu não sou pessoa de correr para casa e fechar-me horas a estudar (devia ser!), e tenho necessidade de continuar a fazer as coisas que mais gosto e preciso - ter uma vida para além das quatro paredes - rendi-me ao poder das tecnologias mais uma vez. é que de hoje em diante, quer seja nos tempos mortos dentro dos transportes, quer seja enquanto passeio a minha cadela ou noutra situação qualquer em que dê para fazer duas coisas ao mesmo tempo (excluindo os tempos dedicados só ao descanso, que também preciso), vou ler tudo o que é slides, matéria, livros... no telemóvel. há que dar utilidade a estas coisas, e ainda que sejam banais para muita gente, para mim só constam da rotina a partir desta semana - vendo bem, acho que podem (e vão) mudar imensa coisa.

adoro

saber que determinadas pessoas não são perfeitas - é confortável, deixa-me ainda mais feliz - por mim e pelos outros. porque pelos vistos toda a gente tem falhas, e isso não é nada mau.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

ao fim da tarde

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sabe sempre bem uma corrida pelo bairro, com uma boa companhia e as melhores conversas a acompanhar, para acabar o dia em pleno - em paz. vamos lá levantar o rabo da cadeira, esquecer a noite de estudo que aí vem e aproveitar cada minuto de uma das coisas fantásticas que a vida tem.

mais uma razão

para gostar do Chuck Bass.

existe uma altura na vida

em que a coisa mais acertada e a que nos vai fazer mais felizes, é a mesma, ainda que custe a admitir (oh se custa). e é por isso que estávamos (mesmo) a precisar deste tempo para respirar, para salvar aquilo que mais importa no meio disto tudo - nós.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

estar e não estar

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não, não tive de me mudar para uma residência nem alugar um quarto para poder ir para a faculdade (se calhar devia), mas há semanas em que mal parece que vivo nesta casa.

domingo, 16 de outubro de 2011

não consigo

parar de cantar isto.

mas porquê?

ainda gostava de entender porque é que, quando estou num daqueles dias de autêntico desmazelo, em que apanho a primeira coisa do armário e nem sequer me vejo ao espelho para sair à rua por uns minutos, encontro sempre as pessoas que quero encontrar nos outros dias, quando ando bem vestida. é que se isto não começa a mudar (NUNCA falha), acho que vou começar a demorar uma hora a enfeitar-me todos os dias - nem que seja para descer até à garagem. 

sábado, 15 de outubro de 2011

um dia deixo-me de preguiças

Dog walk
e vamos passear de manhã - hoje foi o dia. bom fim-de-semana.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

aqui há de tudo

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porque eu sou assim: ora me dá para a escrita literária e para as palavras bonitas, ora me dá para falar por imagens, ora me dá para descrever apenas o meu dia - tal como ele foi.

depois de uma semana atarefada

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aqui estou eu, de volta ao mundo cibernáutico. e tenho a dizer que, da lista de coisas planeadas para esta semana, me saí (quase) lindamente no que toca a cumprir tarefas e acho que vou fazer isto mais vezes. ora bem, pois então não vim ao computador (na aula de Bioestatística não conta, era obrigatório, e vá mais umas duas vezes para enviar uns quantos emails), não tive, para muita pena minha, tempo de ir ao ginásio (parece que já sei o que fazer ao fim da tarde de Sábado), dormi uma média de nove horas por noite (sem contar com a noite de ontem, que quase não fechei os olhos), estive com o meu namorado uma (mísera) vez e não foi nada bem aproveitada, não lanchei com as minhas amigas (mas almocei com uma delas, e que almoço, cheio de novidades!), fiz três vezes jogging com outra amiga minha (e que jogging, ainda mais cheio de novidades da conversa que foi posta em dia!), nem sequer procurei um móvel para o meu quarto (não há tempo), fiz sensívelmente quinze exercícios (grandes, ok?) de estatística, não decorei todos os ossos do corpo (mas consolidei os que já sabia e só me faltam os do pé, ieeey), deitei (ainda que pouco) tempo fora no quiosque à conversa, reparei que os transportes chegaram em cadeia três vezes durante a semana toda (e olhem que é muito), usei um acessório por dia, não consegui ter coragem para ir passear a minha cadela de manhã (é que assim não dormia nove horas, não é verdade?), não voltei totalmente à alimentação saudável (mas já faltou mais), comecei o trabalho de investigação (mas ainda estou um bocadinho indecisa em falar de neurocirurgia ou em cirurgia dentária), fui à festa da faculdade (e diverti-me tanto, mas tanto, mas tanto! what a night), faltei a uma aula de química e a uma aula de fisiologia e o meu desejo de que o fim-de-semana fosse rápido a chegar, já se concretizou. é que posso ter perdido as minhas séries favoritas, posso não ter lido os meus blogs preferidos e pode-me ter escapado imensa coisa do mundo virtual, mas estou realizada com o que consegui cumprir. é que não vir aqui todos os dias e escrever (só deixei post's agendados) nem sempre quer dizer desleixo ou desinteresse, apenas significa que estou a viver. agora é aproveitar estes dois dias para descansar ao pé de quem mais gosto, acabar as tarefas que deixei por fazer e continuar a este ritmo - é que assim, acho que vou adorar esta vida.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

é impressão minha

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ou anda tudo com uma pressa desenfreada de que chegue o inverno? é que eu também tenho saudades do frio, mas enquanto o calor vier, vou recebê-lo de braços abertos.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

indispensáveis

nas últimas semanas, não saio de casa sem usar estes dois. primeiro, porque quase não se notam e fico maquilhada muito subtilmente. segundo porque acho que toda a gente devia encontrar um ou dois elementos em si que ache chamativos, para depois procurar a melhor maneira de os realçar. e, modéstia à parte, os meus olhos (principalmente) e os meus lábios podem transformar a minha cara quando lhes dou um pouco mais de atenção. é que prefiro deixar de lado as bases, os pós, as sombras exageradas... e focar-me mais em certos pontos. sou adepta do simples, mas sublime. e acho que não me vou separar desta ideia tão depressa, porque todos os dias fico cada vez mais realizada com o efeito. e qual de nós é que não gosta de prolongar o que nos faz sentir bonitas?

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

eu e a meia-estação

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eu gosto muito muito das meias-estações, adoro os trapinhos que se conseguem vestir com este tempo ameno, mas que também há coisas desagradáveis nas épocas boas, lá isso há. é que de cada vez que me olho ao espelho no fim de uma estação, e me ponho a adorar a minha pele lisinha e quase-sempre-sem-uma-imperfeição, lá vêm elas, as malditas borbulhas pontuais, a sinalizar a mudança de tempo. e levam, pelo menos, um mês a desaparecer da minha cara quase-sempre-sem-uma-imperfeição. e eu, como exterminadora que sou, começo logo por cortar o mal pela raíz com meia dúzia de cremes. ele é o esfoliante, ele é o creme da dermatologista, ele é o creme de produtos naturais (tento sempre de tudo, há que dar o devido crédito à mãe-natureza), o creme de noite e os típicos truques caseiros que a minha avó me tenta passar... e isto dá-me cabo dos nervos. é que vendo bem, quando tal epidemia me ataca, é muito mais o tempo que passo a ver-me ao espelho, é muita mais a base e o corrector que uso, é muita mais a frustração ao fim do dia porque a maquilhagem não esconde nada para sempre e acabo por me sentir um pequeno monstro no fim do dia (e o tempo que perco ao espelho?). pensando um bocadinho, talvez isto do calor em outubro não seja assim tão mau, porque se o tempo mudar a este ritmo a coisa não se deve dar... e vai-se a ver e é mais uma para riscar das coisas que não me agradam - e acho que assim se muda para melhor (mas isto sou só eu).

domingo, 9 de outubro de 2011

esta semana quero

não ligar o computador
ter tempo para ir ao ginásio
dormir (pelo menos) oito horas cada noite
estar com o meu namorado
lanchar com as melhores amigas do mundo
fazer um plano de jogging semanal
tratar de encontrar o móvel perfeito para o meu quarto
fazer mais exercícios de estatística
chegar a sexta-feira com todas as partes do esqueleto na ponta da língua
deitar tempo fora no quiosque
que as horas de todos os transportes que apanho sejam em cadeia
usar (no mínimo) um acessório por dia
passear a minha cadela de manhã
voltar à alimentação saudável
começar o trabalho de investigação
ir à festa da faculdade
ter coragem para faltar às aulas de química e de fisiologia
que o fim-de-semana chegue muito rápido outra vez

e tão bem

[Carolina Herrera]
que os meus livros ficavam nesta mala (ou tão bem que ela ficava em mim).

hoje


o dia reserva-se para a preguiça ao sol, mas também para pôr a leitura daquilo que interessa em dia. para duas das coisas que mais gosto, portanto. bom domingo.

sábado, 8 de outubro de 2011

a nova realidade

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esta semana pude ter um maior conhecimento da minha vida futura. apesar de ainda não saber uma data de coisas (parece que cada uma tem a sua hora de aparecer) já pude organizar, razoavelmente, uma lista (com mil e um tópicos, está claro) de objectivos para o próximo semestre. agora que já sei o horário, que já combinei tudo no que toca a transportes, que já conheço quem me vai acompanhar durante o ano e que já decidi o que fazer nos espaços vazios do dia (ainda sobraram alguns para o que me vier à cabeça), só falta o dia reservado para me perder entre cadernos, livros e blocos. sei que vai custar, perder o medo que tenho sempre que mudo para um sítio que me é estranho (e pensar que passei a minha vida a trocar de escola...). é sempre aquela coisa, do medo de crescer e de não me adaptar. afinal, acho que nunca deixamos de ser desta maneira, tão cheias de receio que o futuro nos rejeite. mas é tão bom mudar e experimentar o novo...

add a little glitter to your life

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

até nem me costumo importar

com os olhares das pessoas na rua. mas fico muito curiosa sobre o que é que toda a gente pensa quando olha para as minhas compras do supermercado e vê uma embalagem de leite de crescimento. eu sei, eu sei, que não resulta mesmo nesta idade (parvo é quem pensa que bebo destas coisas para ver se aumento uns centímetros)... e também sei que já devia ter amadurecido o suficiente para, pelo menos, gostar de coisas mais sofisticadas... mas olha, deu-me para isto de adorar o sabor daquele leite. e prometo que vou deixar de me irritar com as pessoas que gostam de olhar para o que eu levo no carrinho. é que já não se pode gostar de uma coisa, querem ver?

eu sei que só falo disto por aqui

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mas acho que este ano, ao invés de me desgraçar nas lojas, só vou ter tempo de perder a cabeça nas livrarias com a quantidade de livros que queria ter. e já que estamos numa de enunciar os desejos, um esqueleto também podia vir que dava uma grande ajuda...

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

little things #35


perfect mornings




para acalmar a semana apressada e começar o estudo daquilo que mais gosto, logo pela manhã.

domingo, 2 de outubro de 2011

gosto muito


da tua companhia em domingos como o de hoje - principalmente quando já não estávamos juntas há mu(uuuu)ito tempo...