segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

de coisas que eu adoro

as pessoas que se assemelham à minha tia mais velha, aquela cinquentona que vagueia pela vida com cara de caso, que não acredita em magia e que consegue formular as teorias mais chatas, mais enfadonhas. que olham para todo o lado de nariz torcido - menos para os seus próprios calos (vulgo problemas). aqueles, os tais indivíduos que amadurecem demasiado cedo, demasiado sozinhos, demasiado qualquer coisa para perceberem que viver não se trata de teoria - vai mais pela vertente da prática.

são dias

tentei pensar num motivo para ficar contigo neste momento: só um. e ainda assim, consegues que queira estar ao pé de ti para sempre. o amor não vive de limites. quando entras,  nunca - mas nunca - há uma última hipótese, porque são sempre mais que mil.

verdades a negrito

Sinto falta de alguém agora.
Amo dormir.

Já vi um filme porno.
Acredito que a honestidade é a melhor política.
Mudei muito mentalmente desde o ano passado.

Sou muito, muito inteligente. 
Nunca parti um osso do corpo.
Tenho um segredo que tenho vergonha de revelar.
Amo a chuva.  
Queria ter um irmão

Menti a um bom amigo nos últimos seis meses.
Normalmente sou pessimista.
Tenho oscilações de humor.

Acho que a prostituição deve ser legalizada. 
Sou bipolar.
Talvez tenha um talento escondido.
Gosto de falar ao telefone.
Praticamente vivo de camisas e calças de ganga.
Sofro por antecipação.
Tenho um telemóvel.

Actualmente tenho um fraquinho por alguém. 
Sou muito tímido perto do sexo oposto.
Vejo o DisneyChannel.
Tive uma queda por alguém que nunca conheci. 

Beijei alguém que sabia que não devia.
Não toco um instrumento musical.
Caio mais rapidamente em “desejo” do que “amor”.
Sou uma pessoa totalmente diferente em torno de pessoas diferentes.
Uma vez roubei um chocolate no supermercado.
Não tenho a capacidade de tomar decisões sem mudar a minha forma de pensar.
Sou mais analítica sobre as pessoas que conheço.
Acredito na perda de tempo.
O meu feriado favorito não é o Natal. 

Não sei o que faria sem os meus amigos.
Estou com fome. 
Tenho um problema em expressar as coisas.

Sou a pessoa mais necessitada que conheço à face do planeta.
Só vejo televisão quando está alguém no computador.
Sou um pouco louco. 

Gosto do cheiro de Tic Tacs laranja. 
Apaixono-me com alguma facilidade. 
Adoro cheirar cola.
Sou muito egoísta.
Sou emo, às vezes.
Já copiei num teste.
Estou farto de drama.

Acho que a raça humana está mal e deve ser demolida.
Preciso de um emprego digno.
Não importa onde estou ou com quem estou, pareço sempre um solitário.
O meu coração reside abaixo dos meus pés.
Já fingi que estava a estudar.

Não sou burro.
Já me quis matar.
Já tive vontade de mandar alguém para.. (já mandei)

Amo ficar apaixonado, mesmo que não seja correspondido.  
Tenho nojo de baratas.
Já pensei em fugir de casa.

Os meus conselhos são os piores possíveis.
Não tenho nenhuma ideia do que quero fazer o resto da minha vida.

Não quero ter filhos no futuro.
Já fiz um teste sem estudar.

Já fingi estar doente para não ir às aulas. 
Tenho medo de ficar sozinha/o no escuro.
Preciso de sentir que gostam de mim.
Sou paranóico.
Preciso de dinheiro agora.
Amo os meus melhores amigos.

A minha cor favorita é o vermelho.
Estou sempre a mandar mensagens.
Gostava que tentassem conhecer-me antes de me julgarem.

Estou apaixonado e não sou correspondido.
Normalmente finjo não ter medo quando tenho.
Já menti e tentei safar-me mentindo mais.

Já amei de verdade.
Já traí.
Já fui traído.
Eu amo alguém de verdade.

As vezes aproveito-me das pessoas.
Adoro o sol.
Sou capaz de tudo quando gosto.

Odeio o verão.
Gosto quando me dão beijinhos.
Odeio que me façam festinhas.
Não consigo sair a rua sem maquilhagem.
Já julguei alguém pelo exterior.
Já gozei com alguém que na altura achei inferior a mim.
Já fui influenciável.
Já olhei nos olhos de alguém e vi amor.
Já abraçei alguém que não gostava realmente.
Sou feliz.

Penso muito no passado.

Eu menti sobre um dos itens dessa lista.

domingo, 30 de janeiro de 2011

e já que estamos numa de pedidos

não me importava nada de ter um par de cada cor.

é um de cada, se faz favor



"A dog has no use for fancy cars, big homes, or designer clothes. A water log stick will do just fine. A dog doesn't care if your rich or poor, clever or dull, smart or dumb. Give him your heart and he'll give you his. How many people can you say that about? How many people can make you feel rare and pure and special? How many people can make you feel extraordinary?"

boa tarde

está um sol divinal, com um brilho que só ele. estou quase a pegar nos livros e a mudar-me para a varanda. ou para a esplanada mais próxima.

é hoje

que vou recuar no tempo, e organizar os milhões de fotografias do último ano. mais de quinze mil ficheiros, dentro de quase trinta pastas. é arrumar tudo bem direitinho, porque já se torna difícil encontrar alguma coisa no meio de tanta desordem.

sábado, 29 de janeiro de 2011

bon appetit

e porque um bocadinho de inveja nunca fez mal a ninguém, vou só ali cometer um pecado e comer uma delícia destas.

dilema das sete


bem sei que ainda há pouco tempo comprei uma base e quem me conhece sabe que tenho umas quantas espalhadas pela casa, mas, como não é nada por aí além, estou indecisa entre estas duas. a primeira já experimentei, gostei imenso porque dá realmente um efeito de "cara-lavada", não deixa a tão indesejada máscara e dá um tom natural à pele (é quase invisível). quanto à segunda, ouvi dizer por aí que cumpre a promessa de não fugir da cara e que tudo são rosas quanto a não se transferir para a roupa e afins, o problema é que nunca experimentei e tenho má ideia das bases da maybelline quanto à respiração da pele. sugestões?

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

dilema das onze

é impressão minha ou o tempo tem andado a voar? ainda no outro dia era sexta-feira. tenho aproveitado muito, com tanta coisa que preenche os meus dias, mas tenho sempre uma pontinha de medo de não estar a usufruir da coisa na totalidade.

little things #15

não há coincidências

não acredito em coincidências. para mim um sinal é sempre um sinal, um pretexto é sempre um pretexto. irremediavelmente, vivemos todos no mesmo mundo, existem pessoas com igual tendência para certas coisas, há sempre alguém com um vestido igual ao nosso ou com o mesmo livro que estamos a ler em cima da mesa de cabeceira. mas, tenho para mim, que isso não acontece por acaso. não é que as coisas tenham, necessariamente, um significado. é o minuto a mais que esperámos na paragem do autocarro e nos valeu um encontro inesperado; é estar ao mesmo tempo, no mesmo lugar, com alguém que há muito desejávamos estar - ainda que só por um segundo; são os dias em que o signo está certo de tal maneira, que começamos, incessantemente, a confiar nas palavras dos astrólogos; foi o vento que passou pelo nosso cabelo quando precisávamos de uma lufada de ar fresco; é quando duas pessoas têm o mesmo pensamento, quando o proferem ao mesmo tempo - mesmo que seja o mais pessoal dos pensamentos; trata-se dos dias em que, quando o coração menos espera, as coisas para as quais fechámos os olhos e nas quais pensámos demasiadas vezes - com a maior força de todas - se materializam, bem diante dos nossos olhos. mais tarde, é sempre intolerável que não nos questionemos: e se tivesse entrado no primeiro autocarro? e se não estivesse a chover, e não me escondesse naquele mesmo lugar? e se saísse de casa um minuto mais tarde? se ao menos soubesse quando virar a esquina mais cedo, quando vestir a roupa mais elegante, quando entrar no café do outro lado da rua... se isto, se aquilo, se aqui, se acolá. eis que depois percebemos que somos mais felizes assim, com os encontros perfeitos, com os acasos que a vida nos proporciona - porque nunca adivinhamos, quando acordamos numa manhã de sábado, que esse pode vir, eventualmente, a ser um dos melhores dias da nossa vida. coincidência ou não, estou aqui e não acredito nos 'por acasos'.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

está na hora

por muito que me custe e depois de tantas vezes deixar aqui as minhas custosas lamurias sobre o exercício, é tempo de levantar o rabo do sofá e pular para a passadeira mais próxima. puxar das roupas confortáveis - lindas, que só elas - e, sem pensar duas vezes (antes que o conforto do lar me consiga dissuadir), cortar o frio que faz lá fora, aproveitando a fresta de sol que ainda se desenha por entre as nuvens. é começar, o mais cedo possível, a mudar a rotina. sim, que isto é como Roma e Pavia que, segundo dizem, não se fizeram num dia.

Hoje...

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... aprendi a fazer uma trança nova. agora só resta aprender a fazê-la em mim, porque isto não há cá ajudas quando é preciso ser bela - de manhã.

objectivo

a partir de hoje, vou beber chá durante vinte sóis, vinte luas, vinte dias. mal não me pode fazer.

é mesmo isso

"Não te pedi nada. Não fui eu quem falou primeiro em ser feliz. No dia em que me falaste nisso estive até às cinco da manhã sem dormir."
Miguel Esteves Cardoso

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

começar bem o dia

de há uns tempos para cá que não saio de casa sem os auscultadores e sem ouvir, pelo menos, uma música do John Mayer. têm qualquer coisa que me alegra as manhãs, e são como ondas que enrolam areia até aos meus pés: trazem-me um mar de coisas boas à memoria.

há 792 dias

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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Hoje é o dia

Hoje tive calor num dia de frio. Hoje acordei mais cedo. Hoje cheguei a horas. Hoje andei mais de cinco quilómetros a pé, com bens alimentares às costas. Hoje fiz uma boa acção. Hoje bebi chocolate quente com avelãs. Hoje perdi quinhentas calorias. Hoje não recebi uma das piores notícias da semana. Hoje provei, finalmente, um cupcake. Hoje andei de táxi e em mais de quatro autocarros. Hoje discuti. Hoje enjoei-me, mais uma vez, dos doces. Hoje sorri para poucas pessoas. Hoje bebi dois litros de água. Hoje senti-me perdida. Hoje, foi um dia cheio - mais ou menos vazio por dentro.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

mais tempo

sei que é capaz de ser cedo para o dizer, mas gostava muito mais de trabalhar do que estudar. quando se trabalha, já se tem a experiência, é uma profissão, uma carreira, uma vida que, se bem pensada e previamente planeada, não inclui tantos solavancos pelos quais a vida de um aprendiz passa. porque nunca consigo ter a cabeça no lugar se há alguma coisa que me desvie das matérias, e há tantas coisas para as quais adorava ter tempo. quando se trabalha, se numa coisa da qual realmente gostamos - aquela para a qual fomos talhados - não é preciso lutarmos contra nós próprios para misturar tantos conceitos dentro da cabeça, as coisas fluem e derivam de uma forma tão natural quanto um pestanejar ou uma respiração. há mais disponibilidade para ler um livro, devorar aquela série de uma só vez, cozinhar para alguém especial e prestar mais atenção aos retalhos da vida. é muito condicionada, esta maneira de pensar, mas quanto ao meu ponto de vista, não vejo as coisas de uma maneira muito distinta desta. são apenas opiniões, de alguém que se deliciava com um pequeno prolongamento dos seus dias. pois que é a isto se chama ser feliz, ter tanta coisa para provar, que só vinte e quatro horas não chegam, porque se quer viver para sempre.

little things #15


"Há manhãs assim, cheias de vida e de luz, em que se acorda já de olhos abertos e o coração cheio."

domingo, 23 de janeiro de 2011

adenda ao post anterior

claro que quero imenso encontrar novas leituras por onde me perder, mas sempre sem deixar os recantos por onde me perco todos os dias, que, por sinal, crescem quase todas as semanas.

tenho saudades

de encontrar mais um feixe daqueles blogues bonitos, com histórias de amor e romance quanto baste. daqueles que dá ânimo ler todas as ceias, acompanhar a vida que acontece do outro lado do ecrã. da espontaneidade de começar a conhecer os malabarismos das palavras de outrem, com imagens de afecto e retratos perfeitos. por muito que procure, nunca mais encontrei o canto de alguém, o recolher das estórias com princípio e fim. não sei mais onde procurar uma companhia para o meu chá, um deleite para me entregar com o mel das torradas, e passar uma tarde a meditar nas fantasias de outros reinos.

para ver e viver #5

O Meu Primeiro Beijo. de final triste, mas com uma lição inesquecível. do mais amoroso que há.

amor à ursa

mal acorda, toda rezingona, a minha cadela começa por me encher a mão de beijos embeiçados, na sua doçura enternecida, como se o seu propósito no mundo fosse amar-me perdidamente. depois passa, devagarinho, as patas por cima dos meu braços e pula ao meu redor. vai-se sentindo cada vez mais segura, cada vez mais confiante. e enrola a brincadeira, que se baseia nisto durante uns escassos cinco minutos. até que a brandura se transforma numa grandessíssima excitação, e tudo o que vejo são os dentes a emergir daquela cara gulosa e meiga, como se de um grande e feroz monstro se tratasse. depois, quando tento afugentá-la pela milésima vez, chega o tempo de me mostrar as unhas, dando-me a provar os suaves (ou não) toques que elas podem proporcionar. já pensei em cortar-lhe as garras, sempre é menos um arranhão no final do dia. mas quanto às dentadas, acho que vou ter de continuar a aceitar estes afectos grosseiros, tão intensos. afinal, dar é sempre dar e amor é sempre amor.

sábado, 22 de janeiro de 2011

isto há cada uma


pois que andava a cirandar pela blogosfera e eis que me deparo com dois blogues inteiramente dedicados à confecção de doces e afins. daqueles doces mesmo doces, que deixam qualquer um com água na boca em frente ao ecrã; que só de os ver dá vontade de ir contra o vento que faz lá fora apenas para comprar todos os ingredientes que a receita canta, qual frio. e neste embevecimento todo, enquanto descia (muito lentamente) pelas páginas recheadas com dezenas de deliciosas tentações, só tenho tempo de reparar num daqueles anúncios pequeninos, que costumam aparecer no fundo da janela, e deparo-me com o que dizia: comece já a sua dieta! e agora, o que é que faço com este intrincado dilema?

este blog

está oficialmente em época de estudo.

do frio

nos últimos dias tem sido sempre imprescindível chegar a casa, pegar no comando e deixar o quarto a aquecer, até à hora de recolher à cama. e que bem que sabe, abrir a porta e sentir calor, sabendo que lá fora corre o frio e não vou ter de prová-lo, mais uma noite. é por isto que agradeço.

bom dia

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

a photo a day #18 and #19

(19 de Janeiro)

(20 de Janeiro)

a minha segunda casa

só há dois anos comecei a usufruir dos benefícios de ter um cacifo, visto que nas outras escolas em que andei, nem sequer existiam. ao início tudo eram rosas, por saber que iria ter a oportunidade de deixar de usar mochilas ou não ter de carregar montanhas de livros diariamente. mas cedo descobri que nem tudo podia ser tão bonito como parecia. pois que os cacifos tinham de ser partilhados por duas pessoas e, ao contrário do que acontece nas escolas perfeitas dos filmes, não eram daqueles altos e espaçosos, mas sim um aglomerado de estantes com três andares, preenchidas por cacifos minúsculos. só mais recentemente me tenho vindo a queixar de que tudo o que preciso de deixar dentro daquele cúbiculo miserável é demais, e, está claro, acaba sempre por não caber. às vezes, com jeitinho, a porta fecha a muito custo, mas fico sempre na dúvida se aquilo algum dia não irá acabar por partir o cadeado e cair por ali abaixo, correndo o risco de voltar no dia seguinte e não encontrar a mais pequena coisa que lá tinha deixado. também não podemos enfeitá-los, colar fotografias nem personalizar aquilo tudo à nossa maneira. para além de que nunca chega a ser realmente nosso, por muito que tenhamos pago todos os anos e, ainda que passemos todo o nosso tempo livre a rezar para que nos calhe um cacifo em cima, nunca é certo (não queiram experimentar ter de rastejar de joelhos todos os dias para encontrar o tal livro). este ano, pelo contrário, a sorte esteve do meu lado e fiquei com o cacifo mais alto, um dos mais limpos e com uma fechadura que até tem que se lhe diga. como é o último ano que passo ali, também decidi enfeitar e colar uns quantos espelhos na porta. o pior é mesmo quando as malas já são mais que os livros, e me vejo obrigada a ter de trazer para casa o que ficava ali tão bem. toda esta conversa para concluir que, quando não fica bem no nosso armário, há sempre um cubículo à espera. isto se já lá não tivermos montado a mobília toda.

little things #14

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

e esta?

a minha mãe anda a aprender Japonês. diz que é muito fácil e acessível, que já tem o alfabeto todo na ponta da língua e lá consegue balbuciar umas frases jeitosas, até parece que anda naquilo há uns quantos anos. a não ser que esteja com intenções de me ralhar lá nos dialectos do Japão (o que me parece uma boa opção, visto que não entendo a mais pequena palavra) não consigo perceber o je ne sais quoi da dita cuja. se calhar anda de olhos em bico por algum deles. se calhar...

deve ser do sol


mas e as saudades que tenho de Belém no Verão?

hoje

tudo começou com a procura de um casaco, e acabou a lembrarmo-nos do baile de finalistas. e eis que, de um momento para o outro, estávamos a correr a internet à procura dos vestidos. não daqueles normais, os típicos do dia-a-dia, mas dos vestidos de princesa que qualquer mulher sonha em usar, pelo menos uma vez na vida. passámos pelo eBay, por estilistas franceses, por vestidos do mais feio que há. até que chegámos ao site predilecto: este. são os mais bonitos, os mais brilhantes, os mais encantadores. os dignos das princesas dos filmes, dos castelos e dos sonhos. por cada um que avistávamos, era a histeria total, os gritos de espanto e os olhos em bico, a sensação de que o queixo nos ia cair a qualquer momento. coisas de meninas, que posso eu dizer? pois que o pior desta felicidade toda, era o instante em que olhávamos para o preço, bem pequenino, muito escondido pelos cantos, mas que deixava, sempre, qualquer uma de nós com vontade de ser milionária. se deixava.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

a photo a day #11 to #17

(12 de Janeiro)

(13 de Janeiro)

(14 de Janeiro) - yes

(15 de Janeiro)

(16 de Janeiro)

(17 de Janeiro)

(18 de Janeiro)

a photo a day #5 to #10

(7 de Janeiro)

(8 de Janeiro)

(9 de Janeiro)

(10 de Janeiro)

(11 de Janeiro)