segunda-feira, 4 de julho de 2011

e foi assim











o primeiro festival de 2011, cheio de pó, comida rápida, muitos saltos, calorias gastas ao rubro e a melhor companhia e música - ou seja, tudo o que se pode querer de um festival. pode-se dizer que gostei mais do segundo dia (esperei séculos de pé pelo último concerto, para ficar na primeira fila), que valeu a pena, apesar de sair de lá desiludida com a (antes pequena) Nelly Furtado, que agora aparenta ter um grande desleixo para com a sua forma física, mas que continua linda e maravilhosa a dar concertos (e pensar na coincidência que foi eu ter desejado, - ao comer um grande waffle - minutos antes dela actuar, ter uma barriguinha como a sua), porque valeu a pena ter ficado (e ainda estar) sem voz no dia seguinte. conheci imensas músicas novas, assim como cantores-revelação, tomei coragem (não sei como) e andei na montanha-russa, que apesar de pequena tinha uma descida horrorosa, e fui muito feliz no Alto da Ajuda nas últimas três noites. é disto que se quer, em maior quantidade.

2 comentários:

Turista disse...

Querida Susana, e o que interessa é ser feliz, verdade? :)

Joana disse...

pois é! e o que se quer agora é mais 3 noites de felicidade no meco :)