sábado, 10 de dezembro de 2011

está prometido

depois de tanto ter definhado na minha cabeça sobre ver ou não ver o filme, acabei por ir estudando e olhando  um bocadinho para a televisão, conjugando as anatomias com os dilemas dos apaixonados d'O amor não tira férias. e, como amante do dito filme, há sempre mais alguma coisa para dissertar quando acabo de o ver pela enésima vez. eis que desta vez, tomei uma decisão: um dia vou participar numa troca de casas. assim, tal como no filme, onde duas mulheres totalmente estranhas uma para com a outra trocam de casa, de carro, de coisas... de vida, portanto. durante duas semanas, ou no período de tempo que me apetecer. vou deixar que alguém viva como eu, e (tentar) viver na vida de alguém, conhecer cada bocadinho de uma casa que terá a sua história, nadar na piscina de outrém, conhecer os seus amigos, a bela cidade onde a casa desconhecida ficará... e quem sabe se uma experiência destas não vai mudar tanto a minha vida, como mudou a delas. a vontade é imensa, o espírito aventureiro já tenho... mas o único senão, é mesmo o facto de não sabermos, de todo, com que tipo de desconhecidos estamos a trocar de casa, hoje em dia. que a vida não é como nos filmes... podia ser, ah pois podia. é acrescentar à lista de objectivos a longo prazo e esperar até à altura certa.

7 comentários:

Say Cheese disse...

Ah pois, deixa só o tempo ficar melhorzinho :D
Oh, também adorava fazer isso! E foi a parte do filme que mais me chamou a atenção, deve ser estranho mas divertido ao mesmo tempo. Quando tivermos ambas uma casa só nossa, eu troco contigo (sim, porque vou ter uma casa com piscina (a); se quiseres) :p

Mariana disse...

Gostei bastante de ver o filme :)

Say Cheese disse...

acredita que vais ter com que te entreter :)

Inês disse...

Será que é possível?? Eu adorava fazer o mesmo!

Inês disse...

LOL, concordo! :p

Janny disse...

este filme faz parte do meu natal, quase tanto como o sozinho em casa (:

Green disse...

Nunca vi o filme, mas essa parece-me ser uma excelente ideia. Um dia acho que também gostava de experimentar, não sei é até que ponto seria capaz.