terça-feira, 31 de janeiro de 2012
daily bases
lavar o longo cabelo com shampô, pôr duas (sim, duas) vezes o (que tem de ser o) melhor amaciador do mundo, pôr (mais) amaciador - desta vez em spray -, espalhar o sérum (milagroso que só ele) nas pontas, pentear (ou pelo menos tentar) e esticar durante uma hora. isto de ter o cabelo bonito, é tarefa difícil - a franja só torna a coisa mais trabalhosa. e quando tudo tem de ser feito de manhã - e à pressa?
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
se a manhã foi fácil
a tarde mostrou-se difícil, com umas quantas más notícias. parece que, afinal, o meu subconsciente estava certo, e tenho mesmo mais uma matéria para apreender (outra vez). e desmotivei-me. e perguntei-me: porquê eu, e não aquele-que-estava-ao-meu-lado, que se esforçou tão pouco e foi recompensado? e dei voltas e voltas à cabeça, ao mesmo tempo que me lembrava no que vou ter de pegar pela segunda vez. é que se é mau entender uma coisa à primeira, à segunda até pode ser mais fácil - mas muito, muito mais chato. o que vale é que depois de uma tarde cheia de estudo calmo e organizado, percebi que estar assim não me vai levar a lado nenhum. só o esforço, a dedicação, a luta pelo que eu quero é que me vão levar ao (meu) final feliz. ao objectivo. ao que tem, obrigatoriamente, de ser. tenho duas cadeiras, as mais difíceis, por fazer - e agora? agora começo a entregar-me mais às coisas, a confiar mais em mim, a olhar mais para os detalhes, a pôr a cabeça no lugar e a visualizar o que tenho de cumprir. não vou mais lamuriar-me, perder a cabeça ou estragar uma coisa que só pode ser boa (só pode melhorar), por causa de uma tentativa falhada. afinal, já cumpri dois dos seis exames, tenho outros dois garantidos, e as quase-férias não acabam por ter mais uma tarefa às costas.
domingo, 29 de janeiro de 2012
desde sexta-feira
que, no fim do estudo para a única cadeira que falta, fico com uma sensação de vazio, de que falta ali qualquer coisa. uns remorsos leves de que devia estar a estudar mais uma matéria qualquer que não esta. mas não falta nada. acho é que já me habituei demais a passar os dias com a cabeça mergulhada nos livros, e pronto, agora até sinto a falta deles.
sábado, 28 de janeiro de 2012
obrigada pelas manhãs mais fáceis
um dos contras de ter uns olhos grandes e acentuados, são as também grandes e acentuadas olheiras, que marcam sempre presença nos meus dias. e quanto mais durmo, mais elas se vêem. e quanto mais ponho os óculos para descansar a vista, mais elas aumentam. é impossível domá-las - têm vida própria -, e quase dou pulos de felicidade nos dias em que não aparecem. mas quando já tinha desistido da árdua tarefa de as fazer desaparecer (nunca deixando o belo do Erase Paste, que ainda ia ajudando), aparece esta maravilha do mundo dos cosméticos. que é caro, que traz pouco e que não faz milagres com uma só aplicação, já todas sabemos. só que depois de uns dias a dar-lhe o benefício da dúvida (já estava por tudo, pôr ou não pôr, era-me igual), as diferenças notavam-se. oh, se se notavam. e agora agradeço-lhe por ter tornado as manhãs, literalmente, negras e inchadas, num nascer do sol muito mais suave e saudável.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
a partir de hoje
estou, oficialmente, de quase-férias. o que são quase férias? é só ter um exame (o último!) daqui a duas semanas, e poder ir intercalando o estudo calmo com a leitura dos meus adorados romances - abandonados pelas estantes, coitados -, com as séries, com os filmes, com os passeios (que eu esperava que fossem ao sol) e com o dolce fare niente que ando a precisar (nem que seja só a olhar para o céu durante umas boas horas). é que as férias estão mesmo aí ao virar da esquina, mas ninguém me disse que não me podia comportar como se já tivessem chegado. e assim, até dá gosto estudar.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
palavras (quase) minhas
(já li, reli e li outra vez - cada vez faz mais sentido)
"Ontem depois que você foi embora confesso que fiquei triste como sempre. Mas, pela primeira vez, triste por você. Fico me perguntando que outra mulher ouviria os maiores absurdos como você, um homem planejar ir a uma matinê brega com gente sem assunto no próximo domingo e, ainda assim, não deixar de olhar pra você e ver um homem maravilhoso. Que outra mulher te veria além da sua casca? Você não entende que eu baixei a música do “Midnight Cowboy” e umas boas do Talking Heads, Vinícius de Morais e do Smiths porque achei divertido te fazer uma massa ouvindo algumas músicas que dão vontade de viver. Uma massa que você não vai comer porque está perdendo o paladar para o que a vida tem de verdadeiro e bom. É tanta comida estragada, plastificada e sem sal, que você está perdendo o paladar para mulheres como eu. E você não sabe como vale a pena gostar de alguém e acordar na casa dessa pessoa e tomar suco de manga lendo notícias malucas no jornal como o cara que acha que é vampiro. Tudo sem vírgula mesmo e, nem por isso, desequilibrado ou antes da hora. Você não sabe como isso é infinitamente melhor do que acordar com essa ressaca de coisas erradas e vazias. Ou sozinho e desesperado pra que algum amigo reafirme que o seu dia valerá a pena. Ou com alguma garotinha boba que vai namorar sua casca. A casca que você também odeia e usa justamente para testar as pessoas “quem gostar de mim não serve pra mim”. E eu tenho vontade de segurar seu rosto e ordenar que você seja esperto e jamais me perca e seja feliz. E entenda que temos tudo o que duas pessoas precisam para ser feliz. A gente dá muitas risadas juntos. A gente admira o outro desde o dedinho do pé até onde cada um chegou sozinho. A gente acha que o mundo está maluco e sonha com a praia do Espelho e com sonos jamais despertados antes do meio-dia. A gente tem certeza de que nenhum perfume do mundo é melhor do que a nuca do outro no final do dia. A gente se reconheceu de longa data quando se viu pela primeira vez na vida. E você me olha com essa carinha banal de “me espera só mais um pouquinho”. Querendo me congelar enquanto você confere pela centésima vez se não tem mesmo nenhuma mulher melhor do que eu. E sempre volta. Volta porque pode até ter uma coxa mais dura. Pode até ter uma conta bancária mais recheada. Pode até ter alguma descolada que te deixe instigado. Mas não tem nenhuma melhor do que eu. Não tem. Porque, quando você está com medo da vida, é na minha mania de rir de tudo que você encontra forças. E, quando você está rindo de tudo, é na minha neurose que encontra um pouco de chão. E, quando precisa se sentir especial e amado, é pra mim que você liga. E, quando está longe de casa gosta de ouvir minha voz pra se sentir perto de você. E, quando pensa em alguém em algum momento de solidão, seja para chorar ou para ter algum pensamento mais safado, é em mim que você pensa. Eu sei de tudo. E eu passei os últimos anos escrevendo sobre como você era especial e como eu te amava e isso e aquilo. Mas chega disso. Caiu finalmente a minha ficha do quanto você é, tão e somente, um cara burro. E do quanto você jamais vai encontrar uma mulher que nem eu nesses lugares deprê em que procura. E do quanto a sua felicidade sem mim deve ser pouca pra você viver reafirmando o quanto é feliz sem mim e principalmente viver reafirmando isso pra mim. Sabe o quê? Eu vou para a cama todo dia com 5 livros e uma saudade imensa de você. Ao invés de estar por aí caçando qualquer mala na rua pra te esquecer ou para me esquecer. Porque eu me banco sozinha e eu me banco com um coração. E não me sinto fraca ou boba ou perdendo meu tempo por causa disso. E eu malho todo dia igual a essas suas amiguinhas de quem você tanto gosta, mas tenho algo que certamente você não encontra nelas: assunto. Bastante assunto. Eu não faço desfile de moda todos os segundos do meu dia porque me acho bonita sem precisar de chapinha, salto alto e peito de pomba. Eu tenho pena das mulheres que correm o tempo todo atrás de se tornarem a melhor fruta de uma feira. Pra depois serem apalpadas e terem seus bagaços cuspidos. Também sou convidada para essas festinhas com gente “wanna be” que você adora. Mas eu já sou alguém e não preciso mais querer ser. E eu, finalmente, deixei de ter pena de mim por estar sem você e passei a ter pena de você por estar sem mim. Coitado."
"Ontem depois que você foi embora confesso que fiquei triste como sempre. Mas, pela primeira vez, triste por você. Fico me perguntando que outra mulher ouviria os maiores absurdos como você, um homem planejar ir a uma matinê brega com gente sem assunto no próximo domingo e, ainda assim, não deixar de olhar pra você e ver um homem maravilhoso. Que outra mulher te veria além da sua casca? Você não entende que eu baixei a música do “Midnight Cowboy” e umas boas do Talking Heads, Vinícius de Morais e do Smiths porque achei divertido te fazer uma massa ouvindo algumas músicas que dão vontade de viver. Uma massa que você não vai comer porque está perdendo o paladar para o que a vida tem de verdadeiro e bom. É tanta comida estragada, plastificada e sem sal, que você está perdendo o paladar para mulheres como eu. E você não sabe como vale a pena gostar de alguém e acordar na casa dessa pessoa e tomar suco de manga lendo notícias malucas no jornal como o cara que acha que é vampiro. Tudo sem vírgula mesmo e, nem por isso, desequilibrado ou antes da hora. Você não sabe como isso é infinitamente melhor do que acordar com essa ressaca de coisas erradas e vazias. Ou sozinho e desesperado pra que algum amigo reafirme que o seu dia valerá a pena. Ou com alguma garotinha boba que vai namorar sua casca. A casca que você também odeia e usa justamente para testar as pessoas “quem gostar de mim não serve pra mim”. E eu tenho vontade de segurar seu rosto e ordenar que você seja esperto e jamais me perca e seja feliz. E entenda que temos tudo o que duas pessoas precisam para ser feliz. A gente dá muitas risadas juntos. A gente admira o outro desde o dedinho do pé até onde cada um chegou sozinho. A gente acha que o mundo está maluco e sonha com a praia do Espelho e com sonos jamais despertados antes do meio-dia. A gente tem certeza de que nenhum perfume do mundo é melhor do que a nuca do outro no final do dia. A gente se reconheceu de longa data quando se viu pela primeira vez na vida. E você me olha com essa carinha banal de “me espera só mais um pouquinho”. Querendo me congelar enquanto você confere pela centésima vez se não tem mesmo nenhuma mulher melhor do que eu. E sempre volta. Volta porque pode até ter uma coxa mais dura. Pode até ter uma conta bancária mais recheada. Pode até ter alguma descolada que te deixe instigado. Mas não tem nenhuma melhor do que eu. Não tem. Porque, quando você está com medo da vida, é na minha mania de rir de tudo que você encontra forças. E, quando você está rindo de tudo, é na minha neurose que encontra um pouco de chão. E, quando precisa se sentir especial e amado, é pra mim que você liga. E, quando está longe de casa gosta de ouvir minha voz pra se sentir perto de você. E, quando pensa em alguém em algum momento de solidão, seja para chorar ou para ter algum pensamento mais safado, é em mim que você pensa. Eu sei de tudo. E eu passei os últimos anos escrevendo sobre como você era especial e como eu te amava e isso e aquilo. Mas chega disso. Caiu finalmente a minha ficha do quanto você é, tão e somente, um cara burro. E do quanto você jamais vai encontrar uma mulher que nem eu nesses lugares deprê em que procura. E do quanto a sua felicidade sem mim deve ser pouca pra você viver reafirmando o quanto é feliz sem mim e principalmente viver reafirmando isso pra mim. Sabe o quê? Eu vou para a cama todo dia com 5 livros e uma saudade imensa de você. Ao invés de estar por aí caçando qualquer mala na rua pra te esquecer ou para me esquecer. Porque eu me banco sozinha e eu me banco com um coração. E não me sinto fraca ou boba ou perdendo meu tempo por causa disso. E eu malho todo dia igual a essas suas amiguinhas de quem você tanto gosta, mas tenho algo que certamente você não encontra nelas: assunto. Bastante assunto. Eu não faço desfile de moda todos os segundos do meu dia porque me acho bonita sem precisar de chapinha, salto alto e peito de pomba. Eu tenho pena das mulheres que correm o tempo todo atrás de se tornarem a melhor fruta de uma feira. Pra depois serem apalpadas e terem seus bagaços cuspidos. Também sou convidada para essas festinhas com gente “wanna be” que você adora. Mas eu já sou alguém e não preciso mais querer ser. E eu, finalmente, deixei de ter pena de mim por estar sem você e passei a ter pena de você por estar sem mim. Coitado."
Tati Bernardi in "A bela e o burro"
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
enquanto
o tempo de fazer a tão desejada cabeceira de cama com as polaroids, para mudar a imagem aqui de cima, não chega, vai-se alterando isto aqui aos poucos, tal como o meu quarto: primeiro a cor das paredes (com papel cor-de-rosa fofinho), depois mudam-se os autocolantes, penduram-se molduras novas... e assim, tal como eu quero, há-de estar para breve (mas com calma, muita calma) o dia em que vão combinar as duas coisas - os meus dois mundos.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
domingo, 22 de janeiro de 2012
(des)planeando
as minhas expectativas para o fim-de-semana: acordar, comer, estudar Estatística, comer, estudar Estatística, dormir, acordar, comer, estudar Estatística e dormir.
como o fim-de-semana realmente foi: acordar tarde, almoçar na praia quase às três da tarde, comer um gelado, conduzir com o pai (e perceber que ainda tenho muito para treinar), comprar papel de parede, pôr o papel de parede, tomar banho e arranjar-me a correr, ir para duas festas de anos, chegar a casa às seis da manhã (porque alguém que eu cá sei não sabia caminhos), acordar às duas da tarde, tomar um longo banho, sair para o teatro, jantar e, por fim, estudar Estatística.
e pronto, definitivamente, eu adoro fazer as coisas sob pressão e em cima da hora. mas a culpa não é minha, o mundo é que fica cheio de coisas boas para fazer quando há alguma tarefa por cumprir [cof cof].
como o fim-de-semana realmente foi: acordar tarde, almoçar na praia quase às três da tarde, comer um gelado, conduzir com o pai (e perceber que ainda tenho muito para treinar), comprar papel de parede, pôr o papel de parede, tomar banho e arranjar-me a correr, ir para duas festas de anos, chegar a casa às seis da manhã (porque alguém que eu cá sei não sabia caminhos), acordar às duas da tarde, tomar um longo banho, sair para o teatro, jantar e, por fim, estudar Estatística.
e pronto, definitivamente, eu adoro fazer as coisas sob pressão e em cima da hora. mas a culpa não é minha, o mundo é que fica cheio de coisas boas para fazer quando há alguma tarefa por cumprir [cof cof].
sábado, 21 de janeiro de 2012
porque é que
[houvesse para o meu e já tinha uma destas] |
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
das voltas trocadas
e agora, quando já despachei o que restava das minhas séries - todas elas -, já posso ir estudar descansada. à hora que gosto mais, com uma chávena de chá à frente (se fosse de frutos do bosque era perfeito) e sem qualquer tipo de remorsos por ter deixado algum episódio pendente, ou por chegar o fim do dia e não ter visto o que havia para ver. não devia ser o oposto?
há coisas que me tiram do sério
naquela minha
faculdade - que é todo um mundo com pessoas de mil lugares diferentes -, assim
como se encontram pessoas humanas, honestas e com os pés bem assentes na terra,
também é comum apanhar uma data de gente sem noção. ora sem noção do que andam
ali a fazer, ora sem noção de que há coisas mais importantes na vida do que a
marca de uma mala, ora sem noção de que falar com sotaque de realeza é
ridículo, sem noção de que não se pode querer ser cirurgiã maxilo-facial
voluntária (a não ser que se tire do próprio bolso), sem noção da maquilhagem
que trazem agarrada à cara, sem noção de que ir às aulas não significa ir para uma festa com
saltos de quinze centímetros e vestidos colados ao corpo (o que não quer dizer
que se tenha de ir desmazelada e de sapatinho raso) e tudo o que possam imaginar sobre não ter a
perfeita noção de nada. não se trata do facto de existirem futilidades (que
também tenho dias em que só penso em compras e sapatos e malas e afins) mas sim de existir imensa gente
que nunca na vida se deparou com um simples "não", que não vive neste
mundo (nem tem interesse em viver) e que só pensa no quotidiano da sua própria bola de sabão -
tão bem delineada por fora (algumas nem isso) mas completamente oca por
dentro.
this week's five senses
feel: o alívio de já só ter mais dois exames, e a vontade de estudar o que mais (e menos) gosto.
hear: a discografia inteira do Michael Bublé, dos Coldplay e do John Butler Trio, só naquela de matar saudades.
taste: a comida saudável que voltou a fazer parte da minha vida, e os dois litros de água diários que faziam tanta falta ao equilíbrio.
smell: o cheiro a roupa lavada que vem da rua, de cada vez que abro a janela.
see: a série mais esperada do mês, que voltou ontem e em grande.
hear: a discografia inteira do Michael Bublé, dos Coldplay e do John Butler Trio, só naquela de matar saudades.
taste: a comida saudável que voltou a fazer parte da minha vida, e os dois litros de água diários que faziam tanta falta ao equilíbrio.
smell: o cheiro a roupa lavada que vem da rua, de cada vez que abro a janela.
see: a série mais esperada do mês, que voltou ontem e em grande.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
about myself
não costumo ter muita paciência para responder a estas perguntas sobre mim (apesar de adorar que me ofereçam destas coisas) - my bad - mas já que tanta gente me ofereceu este pequeno questionário, cá vai disto, para passar o tempo [que devia ser gasto a estudar, mas isso são outras conversas]:
1. Nome da minha música favorita. não tenho uma (são tantas) mas, de momento, oiço esta imensas vezes, tanto pela calma que me dá, como por adorar este senhor.
2. Nome da minha sobremesa favorita. sem dúvida, petit-gateau.
3. O que me tira do sério? que me mandem fazer coisas.
4. Quando estou chateada... penso nas piores coisas do mundo.
5. Qual o meu animal de estimação favorito? o cão, sem qualquer dúvida.
6. Preto ou branco? no meu quarto, decoração com preto, na minha vida, branco.
7. Maior medo? ficar sem as "minhas" pessoas.
8. Atitude quotidiana. não deixar a mais pequena coisa afectar o tamanho do meu sorriso.
9. O que é perfeito? ver a perfeição nas coisas com mais falhas.
10. Culpa? nenhuma.
11. Sete factos aleatórios sobre mim:
- peço desejos a todas as horas iguais;
- durmo sempre do mesmo lado da cama;
- já acordei às quatro da manhã durante um mês, só para ver uma série na televisão;
- nunca acendo velas em número ímpar (eu sei, manias de maluca);
- já vi um filme setenta e duas vezes;
- peso-me todos os dias de manhã;
- se estou com muito sono, não consigo dormir.
1. Nome da minha música favorita. não tenho uma (são tantas) mas, de momento, oiço esta imensas vezes, tanto pela calma que me dá, como por adorar este senhor.
2. Nome da minha sobremesa favorita. sem dúvida, petit-gateau.
3. O que me tira do sério? que me mandem fazer coisas.
4. Quando estou chateada... penso nas piores coisas do mundo.
5. Qual o meu animal de estimação favorito? o cão, sem qualquer dúvida.
6. Preto ou branco? no meu quarto, decoração com preto, na minha vida, branco.
7. Maior medo? ficar sem as "minhas" pessoas.
8. Atitude quotidiana. não deixar a mais pequena coisa afectar o tamanho do meu sorriso.
9. O que é perfeito? ver a perfeição nas coisas com mais falhas.
10. Culpa? nenhuma.
11. Sete factos aleatórios sobre mim:
- peço desejos a todas as horas iguais;
- durmo sempre do mesmo lado da cama;
- já acordei às quatro da manhã durante um mês, só para ver uma série na televisão;
- nunca acendo velas em número ímpar (eu sei, manias de maluca);
- já vi um filme setenta e duas vezes;
- peso-me todos os dias de manhã;
- se estou com muito sono, não consigo dormir.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
a seguir
ao estudo intensivo (e com intensivo quero dizer desde as dez da manhã, fechada na biblioteca da faculdade) para Química - que a terceira parte do exame amanhã só tem de correr bem - a noite acaba a esvaziar a cabeça de inseguranças, confusões e a repôr a calma. é que já só faltam dois exames para acabar de vez a tortura do primeiro semestre, a prova que me faltava de que sou capaz de tudo - até de sobreviver a um curso cheio de muita coisa que não quero - e um deles põe toda a Matemática (e as saudades que já tinha dela, qual Físicas e Químicas) à mistura, com as equações e os problemas que eu adoro e para a qual estou muito mais motivada para estudar. isto está-se tudo a compôr, só é preciso mais um pequeno esforço e depois.... depois, as merecidas férias.
há vidas difíceis
como se já não bastasse ser a rainha cá de casa, agora a minha cadela até dispõe de cama própria. e tem mantas polares, como eu tenho. e duas almofadas. e dorme com a cabeça nelas, ao mesmo tempo que adora passar a noite (e os dias) debaixo das mantas. e tem o seu lugar no meu quarto (acho que também já é o quarto dela), debaixo do ar-condicionado. que existem vidas difíceis, lá isso existem - mas a dela não faz parte desse mundo.
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
bom dia
às flores. ao céu. à janela aberta e ao pequeno-almoço na cama. às velas de baunilha. aos scones sem nada. ao chá sem açúcar e ao café sem leite. ao banho com cheiro a maçã e a mar. às roupas bonitas e confortáveis. aos acessórios, mas não aos relógios. aos cadernos cor-de-rosa e às canetas floridas. aos post-its em forma de coração e ao ar fresco misturado com sol. às boleias e ao estudo em conjunto. ao estar assim logo pela manhã. ao saber amanhecer. bom dia a isto tudo - e a mim.
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