E quando eu pensava que deixar de ter uma pessoa na cabeça era difícil, consegui tirá-la de lá. O problema são os radares, aqueles filhos da mãe sempre prontos a fazer ressuscitar pessoas das cinzas. A parte boa? Aprender que quando uma coisa tem que acontecer, não é porque decidimos cortá-la que ela desaparece.
O que tem de ser, tem de ser.
1 comentário:
É mesmo assim.
Enviar um comentário