domingo, 28 de junho de 2009
26x7
So there you have it, theres a lot of little reasons why the big things in our lives happen, if I had known then where all those little things were leading me and how grateful I'd be to get there. Well, I probably would have done something like this... because somehow I ended up at the right place at the right time. And as a result, my life would never be the same. I just love. You.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
can we go back?
E se eu perguntasse se estás igual, o que me dizias? Se eu olhasse bem à tua volta, como olho todos os dias, e te dissesste que não está tudo bem? Talvez me respondesses pela quinquagésima vez, que não vais deixar nada. Mas, será que a pergunta se desenhou para essa resposta? Jamais. Quando resolveres andar para trás, posso eu estar mais à frente no trilho. Volta agora, ou rasga o bilhete de retorno ao meu lugar secreto. Ao nosso. É nestas alturas, que eu decido não usar relógio; o tempo atraiçoa, o tempo; esse, pode mudar tudo. Can we go back? Não respondo a perguntas dificeis, a resposta não me vai lisonjear.
terça-feira, 23 de junho de 2009
sexta-feira, 19 de junho de 2009
teste1#
quinta-feira, 18 de junho de 2009
foto-me
domingo, 14 de junho de 2009
primeiro capítulo
- Ohh, o que é isso que usas no pulso, transparente?
- É uma alsa, de uma amiga. - responde-lhe ela.
- Então mas porque é que usas aí uma alsa? Que coisa tonta! - perguntou ela inocentemente, com um risinho no canto do lábio.
- É como se fosse uma pulseira bonita. Uma pulseira da amizade, percebes?
- Pulseira da Amizade? Que giro!
- É, não achas? - balbuciou a rapariga, desta vez com um vazio no estômago, de sair dali; de sair do ambiente sujo outra vez.
- Siiiim - disse alegremente a menina, mostrando o seu interminável interesse - e o resto das pulseiras? São TODAS pulseiras da amizade?! - perguntou, parecendo extremamente surpresa.
- Sim são, de amizade e mais. - devolveu ela, com um ar de quem não queria saber do assunto.
- Ohhh, tão querido que isso é! Sabes, eu também queria ter assim tantas pulseiras da amizade, nem tenho uma! - lamentou-se a rapariguinha de idade pouca.
- Pois, vais ter - confortou-a - vais ter, um dia; sem pressa.
E a esta altura toda a fome e sede de sair dali, pareciam ter-se multiplicado pelo número de pulseiras que abraçavam os seus pulsos inocentes, que nada tinham para dizer. Porque por ali, já nada se conta; alguém mudou de casa, e não vendeu a antiga. Já para não contar a velha história da pulseira que se quebra."
'o copo parece não ter fundo. e o que queremos, é sempre: mais.'
sábado, 13 de junho de 2009
quinta-feira, 11 de junho de 2009
d
after all this time I never thought we'd be here, never thought we'd be here
when my love for you was blind, but I couldn't make you see it, couldn't make you see it
that I love you more than you'll ever know.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
without a trace
Quando desaparecer
hei-de pedir à noite que me consuma com ela
que me devaste a alma
não quero mais
quero desaparecer na noite
e só de noite consumir-me.
António Gancho
É infinito o poder com que a vida pode desvanecer e descolorar. Até a tua identidade, presa por um fio, na tarde de sol em que não encontras rasto algum da vítima que antes habitava o teu ser. Procuras em jardins, em cidades e em àrvores. Procuras espelhos, que distorcem e alteram, a mais pura realidade; e até procuras aqueles que te dizem verdade singela e não esfumaçam sempre que esvoaças para o seu reino de reflexos. Nenhum dos acima ditos, te sabe contar a tua fábula; nem mesmo sabem falar-te do que comeste na última ceia em que te dizias a transbordar de conhecimento, até de amor. Sentes um vazio que se entorna de incerteza, ou de dúvida certa. Tu não és mais quem eras antes, nem mesmo a sombra te segue do mesmo lado onde se costumava contorcer; seguindo tudo o que ordenavas. Agora, sabes o que é, ser rainha e não ter ceptro ou coroa; ser pastor e nada ter para condenar à vida, o teu vasto e lindo pasto. Não consegues sequer lembrar-te do último livro que passeou contigo de mãos dadas, tentando partilhar o ar que respiras. Vagamente te lembras, da planície que possui as tuas raízes; alguém descolou a tua mente do teu coração, e não encontrou maneira de a erguer de novo, peça-a-peça. O teu cinto de segurança foi desatado por si próprio, e ficas assim, em risco de ser atropelada, pela Terra, que se move como bola de neve, em piloto-automático e livre. Sabes mesmo o que é, teres de te olhar ao espelho apenas pela aparência, e mesmo assim, nada se desenha a giz, nem mesmo a vapor de respiração. É como se desaparecesses do mapa, ou do gps. Os teus trilhos e atalhos, foram tapados com terra bruta, que se espalha até chegar a ti. E aí, tu vês que, se nem tu consegues saber quem és, quem irá saber mais? A resposta paira no ar, bem infinita.
Silence, I kill you
“O que fica por dizer, é muito pior do que tudo o que se disse.”
Hoje, sinto-me assim:
Away, mas algo me puxa de volta. Vou resistir.