sábado, 10 de outubro de 2009

'Maybe because life and mortality are in our faces all the time...Maybe because in staring down death every day...We're forced to know that life... Every minute... Is borrowed time...And each person we let ourselves care about... Is just one more loss somewhere down the line.'

quem quer emoção, leva com isto

'when you go, would you even turn to say: I don't love you, like I did yesterday?' my chemical romance

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

the end

today, i lost my love.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

"Benjamin, we're meant to lose the people we love. How else would we know how important they are to us?"

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i remember of every single feeling that you used to give me. mostly, i remember your touch. i do remember everytime we were mad, how you, gently and strongly, picked up my hand, and the way you used to grab my whole body onto yours, barely touching me. i can feel it. deep down inside, i know you could feel it too. but what if i don't look out deeply? in the surface, all i can see is someone strange. someone plastic, without any kind of love inside. it's like.. the most part of our days, were such a bad lie and you were such a bad impostor to my sensitive heart. how did you do it? you knew me, you knew every coma in each sentence of my life. can you tell me, all at once? 'cause i just can feel it dark, and you know.. maybe you're not the person who have ever wanted to grab my hand without being awkward. maybe you're not that kind of person, who's here to tell me that everything is going to be ok. because you never did.

sábado, 3 de outubro de 2009

passei para levar umas coisas

eu não percebi.
ainda não absorvi a informação que preciso para sair de casa, mas não quero ficar muito tempo com a porta entreaberta. nem sei o que quero. não sei nao sei não sei. sou uma pequena pedra, que tenta voar ao sabor do vento, mas demsiado pesada para conseguir. talvez.
é submissa a forma como tento mostrar-me que acabou uma fase da minha vida. agora é que o enjoo começa. eu tentei, ser mais forte que o teclado. eu juro que sim. mas não há nada como ficar só, por dois entretantos, para que algo seja mais forte que eu. por norma, quem toma decisões deve saber o que quer. o que deseja, seja qual for o limite do sonho. mas eu não. quiçá, a única coisa que sei, é que queria ser a Adrianna do Navid, a Lana do Clark, a Sara do Michael ou a Meredith do Derek. se calhar o que eu precisava, era um AJ na minha vida de Grace. e é agora que chega o riso para disfarçar o choro. é irónico, como eu sei que já fui a Joey de um Dawson. E agora sou uma estúpida qualquer. dá vontade de rir, não dá? everyone belongs to someone.

mas se o meu Dawson não me trata como Joey, nem o meu McDreamy como Meredith, então, eu só posso colncluir que sou ingénua. sou-o. de todas as vezes que perdoo erros crassos, ou fecho os olhos à postura rude do mundo, e ainda quando compro publicidade enganosa. mas sou eu. e a Grace não tem mãe, e o pai morreu no espaço, e ainda assim, adivinhem? o querido AJ não trespassa o mundo para as costas dela. a Joey gostava do Pacey, e ainda assim.. o Dawson nunca se mostrou fraco e vulnerável, muito menos deixou de ser honesto ou leal. estou farta de exemplos, porque nenhum vai ser o meu. muito menos o teu. agora já posso ir, e escapulir-me de casa, sem ser preciso saltar janelas ou improvisar cordas com lençóis. isso, já não sou eu. agora, eu saio pela porta da frente. não odeio ninguém. aceitei.

'five stages: denial; rage; bargain, depression; acceptance.'