quarta-feira, 30 de junho de 2010
terça-feira, 29 de junho de 2010
tá tudo bem
everybody makes their mistakes. and when I say everybody, I mean it. I think we all have our flaws, even if we try to hide them.
my preciousssss
não sei porquê, mas acho que já nasci com um defeito qualquer que me desconecta das tecnologias! já é, no mínimo, o décimo quinto telemóvel que tento estimar e que se parte o ecrã! o meu pai costuma lá balbuciar umas coisas sobre eu dar azar a todo o tipo de engenhoca que me pára nas mãos, mas daí a partir SEMPRE o ecrã? eu acho que está na hora de ir fazer uma visita à bruxa.
meanwhile, alguém sabe de pessoas que vendam o ecrã de fora do iPhone? é que não vou desistir, eu vou ficar com UM telemóvel mais de um ano, ai se vou!
começar pelo último passo
não gosto de escrever sobre a raiva, nem sobre os maus sentimentos, mas é isso que me invade a felicidade. tão momentânea quanto um sopro no vento, tão passageira no seu comboio que nem pára para apanhar mais uma desgraçada, como eu. tenho as minhas próprias pancas e as minhas vergonhas, e é por isso que escolho a ira como palavra do dia de hoje. e é um dos meus objectivos que vou cumprir from now on: a aprender com os meus maiores lapsos, whatever it takes. só preciso de um pouco mais de calma, e como alguém sábio me disse há uns dias: ou te conduzes, ou te deixas conduzir. acho que já dá para perceber o que tenho andado a fazer até agora; a errar e a não passar bem a lição no bloco. acho que preciso definitivamente de prestar atenção, e enfrentar o maior medo que tenho na vida: o de estar um pouco sozinha e ter de tomar as minhas decisões. sem mais ninguém.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
they wolves
domingo, 13 de junho de 2010
share
entrei no carro do meu pai, mas ainda estava no teu prédio. não estava a 60 à hora, no meio de uma estrada qualquer, mas sim no teu abraço. e a minha cabeça viajava a uma velocidade estonteante, em uníssono com o meu coração, como há muito não acontecia. ambos sabíamos que a nossa ira era muita, mas não foi a suficiente para nos deixarmos. nunca é. e eu larguei-te a correr, para não deixar ninguém olhar. dei por mim a meio do caminho para casa, a sorrir-me, e senti-me leve. lembrei-me do que senti, e pensei, como se comigo falasse, que cada vez que nos voltamos a entrelaçar depois de algum tempo longe, eu vivo tudo, como se fosse o inicio. talvez por me desabituar da tua forma e das tuas feições quando estamos longe; quando a raiva toma conta de mim. é como se fosse mais uma moeda para andar no teu carrossel, que nunca me deixa de surpreender. quando cheguei, a última frase que me passou pela mente foi: nunca ninguém vai conseguir deixar-me tão... assim, sem ser ele.
sábado, 12 de junho de 2010
" ‘Cause you know what? She’s not the problem, WE ARE THE PROBLEM! I wouldn’t have to ask that she-devil for help if it hadn’t been so awkward between us. And I have been trying so hard, so unbelievably hard to be polite, and perfect, and to prove that we have something in common. But you know what? I am done trying, I’m done. This is me Liam, I don’t give a crap about how to build a boat, and I don’t do French fry fights, and I hate nature! I hate it! If you think I’m ever, ever going on another hike again, you are out of your freaking mind! And if you don’t like me for who I am, then that’s just too damn bad!"
sexta-feira, 11 de junho de 2010
about sins
The thing about addiction is, it never ends well. Because eventually, whatever it is that was getting us high, stops feeling good, and starts to hurt. Still, they say you don't kick the habit until you hit rock bottom. But how do you know when you are there? Because no matter how badly a thing is hurting us, sometimes, letting it go hurts even worse.
uma questão de alternativas
Preferias que cantasse noutro tom? Que te pintasse o mundo de outra cor? Que te pusesse aos pés um mundo bom? Querias que roubasse ao sete estrelo, a luz que te iluminasse o olhar? Embalar-te nas ondas com desvelo, levar-te até à lua para dançar? Que a lua está longe e mesmo assim dançar podemos sempre, se quiseres, ou então, se preferires, fica aí, que ninguém há-de saber o que disseres. Talvez até pudesse dar-te mais que tudo o que tu possas desejar. Mas não te debruces tanto, que ainda cais; não sei se me estás a acompanhar.
Podia, se quisesses, explicar-te, sem pressa, tranquila, devagar. E pondo, claro está, modéstia à parte, uma ou duas coisas, se calhar.
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